As alergias respiratórias (rinite, asma) aumentaram muito entre as crianças nos últimos anos, obrigando os pais a um tratamento cuidadoso para propiciar uma vida mais saudável a seus filhos e evitar que sejam acometidos de complicações como bronquite, pneumonia, sinusite.
A conduta mais importante no tratamento dessas alergias é a imunoterapia, isto é, dissensibilização da criança aos agentes que provocam as alergias, principalmente o ácaro, “bichinho” danado que faz ninho nos estofados, como colchão, travesseiro, almofadas, carpete etc.
Essa dissensibilização (diminuição da alergia) se faz com o uso de vacinas que são, simplesmente, doses muito pequenas do agente produtor da alergia, por assim dizer para “acostumar” o organismo a não reagir contra ele. Esse processo começou a ser feito com produtos injetáveis, em numerosas aplicações, que infernizavam a vida da criança e, habitualmente, era interrompido, não se chegando a um resultado favorável.
Mais recentemente numerosos trabalhos científicos, vindos de centros de pesquisas em várias capitais mundiais, comprovaram que tais vacinas, aplicadas debaixo da língua (ITSL – imunoterapia sublingual), têm o mesmo efeito que as vacinas injetáveis, com a vantagem de não sacrificarem a criança. Com isso, fica possível fazer o tratamento completo (de 2 anos), o que leva ao êxito.
A explicação é simples : os vasos sanguíneos que passam sob a língua vão diretamente ao sangue, sendo mais bem absorvidos pelo organismo.
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
DOENÇAS RESIRATÓRIAS REPETIDAS
As doenças respiratórias, tais como bronquite, sinusites, otites, amigdalites e resfriados, em muitas crianças podem apresentar recidivas, isto é, aparecem novamente, pouco depois da criança ter sido aparentemente curada. Isso acontece quando as defesas da criança estão diminuidas. Nesses casos, é preciso não tratar a criança somente quando está em crise, mas investigar, por meio de exames laboratoriais e testes, se a criança tem alergia respiratória, baixa de imunidade, falta de vitaminas e sais mineirais, anemia, verminose, etc.
Para muitas doenças existem atualmente vacinas preventivas, como as da gripe e da pneumonia, que devem ser aplicadas rotineiramente . Quando existe alergia respiratória, identificada por meio de testes, há necessidade do controle ambiental, isto é, da eliminação das causas de alergia dos ambientes frequentados pela criança (lar, casas de avós ou tias, escola etc.), bem como um tratamento dissensibilizante com vacinas apropriadas, por via oral ou injetáveis. Quando existe baixa de imunidade, fazendo com que a criança tenha infecções respiratórias frequentes, vários medicamentos, chamados imunoestimulantes, devem ser usados.
É aconselhável também tentar determinar quais os germes que mais acometem a criança, juntamente com a verificação dos antibióticos aos quais esses germes são sensíveis, mediante culturas específicas .
Todos esses procedimentos levam certo tempo e exigem um contato repetido com o pediatra, que pedirá a ajuda de outros especialistas se necessário, e necessitam uma colaboração intensa e contínua por parte dos familiares da criança.
Para muitas doenças existem atualmente vacinas preventivas, como as da gripe e da pneumonia, que devem ser aplicadas rotineiramente . Quando existe alergia respiratória, identificada por meio de testes, há necessidade do controle ambiental, isto é, da eliminação das causas de alergia dos ambientes frequentados pela criança (lar, casas de avós ou tias, escola etc.), bem como um tratamento dissensibilizante com vacinas apropriadas, por via oral ou injetáveis. Quando existe baixa de imunidade, fazendo com que a criança tenha infecções respiratórias frequentes, vários medicamentos, chamados imunoestimulantes, devem ser usados.
É aconselhável também tentar determinar quais os germes que mais acometem a criança, juntamente com a verificação dos antibióticos aos quais esses germes são sensíveis, mediante culturas específicas .
Todos esses procedimentos levam certo tempo e exigem um contato repetido com o pediatra, que pedirá a ajuda de outros especialistas se necessário, e necessitam uma colaboração intensa e contínua por parte dos familiares da criança.
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