As vacinas ajudam as pessoas a reagirem contra certas infecções, sejam produzidas por vírus (por exemplo, gripe) ou por bactérias(por exemplo,pneumonia). Elas evitam algumas infecções e chegam a acabar com algumas doenças, como está aconteceu com a varíola, que não existe mais no mundo, ou paralisia infantil (poliomielie), agora extremamente rara, com a aplicação da gotinha.
Cada doença exige uma vacina específica, mas há casos em que se associa as vacinas demais de uma doença, para facilitar. É o caso da vacina associada contra coqueluche+difteria+tétano ou da vacina contra os vírus do sarampo+rubeola+caxumba.
A maioria das vacinas estão incluidas no programa de vacinação do Ministério da Saúde, desde a época em que José Serra foi Ministro de Saúde, no governo Fernando Henrique. Mas algumas importantes não estão ainda incluídas neste programa. São elas as vacinas contra a gripe (influenza), a catapora (varicela) e a pneumonia.
A vacina contra pneumonia protege conra um germe chamado Streptococcus pneumoniae. Esse micróbio pode causas não só a infecção nos pulmões, mas também outras infecções : meningite, septicemia (infecção disseminada no sangue), rinofarinite (infecção nas vias aéreas superiores), otite (infecção no ouvido).
Aqui vale muito o ditado popular É melhor prevenir do que remediar. As vacinas evitam o sofrimento das doenças, a aflição dos pais e as despesas com remédios.
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domingo, 1 de novembro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
DOENÇAS RESIRATÓRIAS REPETIDAS
As doenças respiratórias, tais como bronquite, sinusites, otites, amigdalites e resfriados, em muitas crianças podem apresentar recidivas, isto é, aparecem novamente, pouco depois da criança ter sido aparentemente curada. Isso acontece quando as defesas da criança estão diminuidas. Nesses casos, é preciso não tratar a criança somente quando está em crise, mas investigar, por meio de exames laboratoriais e testes, se a criança tem alergia respiratória, baixa de imunidade, falta de vitaminas e sais mineirais, anemia, verminose, etc.
Para muitas doenças existem atualmente vacinas preventivas, como as da gripe e da pneumonia, que devem ser aplicadas rotineiramente . Quando existe alergia respiratória, identificada por meio de testes, há necessidade do controle ambiental, isto é, da eliminação das causas de alergia dos ambientes frequentados pela criança (lar, casas de avós ou tias, escola etc.), bem como um tratamento dissensibilizante com vacinas apropriadas, por via oral ou injetáveis. Quando existe baixa de imunidade, fazendo com que a criança tenha infecções respiratórias frequentes, vários medicamentos, chamados imunoestimulantes, devem ser usados.
É aconselhável também tentar determinar quais os germes que mais acometem a criança, juntamente com a verificação dos antibióticos aos quais esses germes são sensíveis, mediante culturas específicas .
Todos esses procedimentos levam certo tempo e exigem um contato repetido com o pediatra, que pedirá a ajuda de outros especialistas se necessário, e necessitam uma colaboração intensa e contínua por parte dos familiares da criança.
Para muitas doenças existem atualmente vacinas preventivas, como as da gripe e da pneumonia, que devem ser aplicadas rotineiramente . Quando existe alergia respiratória, identificada por meio de testes, há necessidade do controle ambiental, isto é, da eliminação das causas de alergia dos ambientes frequentados pela criança (lar, casas de avós ou tias, escola etc.), bem como um tratamento dissensibilizante com vacinas apropriadas, por via oral ou injetáveis. Quando existe baixa de imunidade, fazendo com que a criança tenha infecções respiratórias frequentes, vários medicamentos, chamados imunoestimulantes, devem ser usados.
É aconselhável também tentar determinar quais os germes que mais acometem a criança, juntamente com a verificação dos antibióticos aos quais esses germes são sensíveis, mediante culturas específicas .
Todos esses procedimentos levam certo tempo e exigem um contato repetido com o pediatra, que pedirá a ajuda de outros especialistas se necessário, e necessitam uma colaboração intensa e contínua por parte dos familiares da criança.
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