Os pais e os professores, por conviverem com a criança mais tempo, podem avaliar se há suspeita de que ela tenha o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), sobre o qual já escrevemos ontem (CRIANÇAS "ELÉTRICAS).Abaixo está uma lista de alguns sintomas a serem observados. Se a criança apresentar quatro ou mais dos sintomas abaixo procure ajuda médica.
1.Dificuldade em manter a atenção em tarefas mais prolongadas ou até mesmo em brincadeiras.
2.Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades.
3.Esquece com fequência de fazer atividades diárias rotineiras
4.Perde o material escolar, mochila, brinquedos, celular
5.É muito agitado e inquieto. Não consegue ficar parado ou sentado por muito tempo
6.Fala muito, mudando sempre de assunto
7.Tem dificuldade na leitura e na escrita. Na dislexia os outros sintomas estão ausentes.
8.Ele é impulsivo, podendo ser agressivo
9.Age a mil, a "todo vapor"
10.Parece não escutar quando lhe dirigem a palavra
Segundo a presidente da Associação Brasileira de Déficit de Atenção, a psicóloga Iane Kestelman, a TDAH pode estar associado a outras doenças, como dislexia, depressão e bipolaridade.
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
CRIANÇAS "ELÉTRICAS"
Ultimamente, têm sido feito com frequência o diagnóstico de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)e em consequência prescrito o único remédio eficaz. que é a Ritalina. Houve um aumento de 1.616 % nessa prescrição, no período de 2004 a 2008 !
Como não há nenum exame complementar específico para comprovar esse distúrbio, o diagnóstico é feito clinicamente, exigindo do profissional experiência no assunto. Muitas vezes, há outras causas para o comportamento hiperativo da criança : problemas de relacionamento na família, problemas de adaptação à escola, doenças neurológicas ou outras que afetam a criança.Todas essas variáveis devem ser analisadas, antes de firmar o diagnóstico de TDAH.
A atriz global Silvia Pfeifer, mãe de uma crianças com TDAH, declarou recentemente : Percebi o problema quando Emanuella completou 6 anos, Os médicos dizim que era emocional, eu vivia em reuniões de pais e ninguém sabia explicar o que ela tinha. Quando ela fez 13 anos, disseram que era dislexia. Só 4 anos depois diagnosticam TDAH. (O DIA, 15/11/09).
Como não há nenum exame complementar específico para comprovar esse distúrbio, o diagnóstico é feito clinicamente, exigindo do profissional experiência no assunto. Muitas vezes, há outras causas para o comportamento hiperativo da criança : problemas de relacionamento na família, problemas de adaptação à escola, doenças neurológicas ou outras que afetam a criança.Todas essas variáveis devem ser analisadas, antes de firmar o diagnóstico de TDAH.
A atriz global Silvia Pfeifer, mãe de uma crianças com TDAH, declarou recentemente : Percebi o problema quando Emanuella completou 6 anos, Os médicos dizim que era emocional, eu vivia em reuniões de pais e ninguém sabia explicar o que ela tinha. Quando ela fez 13 anos, disseram que era dislexia. Só 4 anos depois diagnosticam TDAH. (O DIA, 15/11/09).
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